Na Invasiva a corrente terapêutica é aplicada sobre o tecido, criando uma resposta inflamatória; ou seja, ativando a primeira fase de qualquer processo regenerativo paralisado numa tendinopatia. Mediante este processo é destruído o tecido degenerado e é provocada uma fase de resposta inflamatória, necessária para todo o processo de regeneração. É o próprio organismo que inicia a sua recuperação, induzida pelo efeito da eletrólise percutânea terapêutica.

Na Invasiva, a corrente terapêutica é aplicada sobre o tecido, criando uma resposta inflamatória; ou seja, ativando a primeira fase de qualquer processo regenerativo paralisado numa tendinopatia. Mediante este processo é destruído o tecido degenerado e é provocada uma fase de resposta inflamatória, necessária para todo o processo de regeneração. É o próprio organismo que inicia a sua recuperação, induzida pelo efeito desta terapêutica eficaz e segura no tratamento da dor.

A Invasiva é minimamente invasiva, basicamente indolor e consiste na aplicação de uma estimulação elétrica. A aplicação de uma corrente elétrica de baixa frequência, perto de um nervo periférico, estimula uma resposta motora e/ou sensitiva do nervo estimulado, aumentando ou diminuindo a excitabilidade das células nervosas responsáveis pela condução do impulso nervoso.

Este tipo de intervenção garante uma diminuição da dor aguda ou crónica (muitas vezes imediata), restabelecendo a função normal do sistema nervoso (periférico, sensorial, motor, etc.), melhorando a função neuromuscular (padrões de recrutamento muscular e controlo motor), de forma extremamente segura, sem efeitos secundários e possibilitando, muitas vezes, uma redução na utilização da medicação para a dor.

A aplicação da Invasiva estende-se a uma grande variedade de patologias músculo-esqueléticas (tendinopatias, lombalgias, cervicalgias, compressões nervosas, etc.), isoladamente ou em complemento com outras técnicas, de uma forma personalizada e individualizada.

O termo “”Fisioterapia Invasiva” descreve o conjunto de técnicas que utilizam uma agulha sólida, aplicando agentes físicos por via percutânea no tecido músculo-esquelético. As principais técnicas utilizadas são a punção seca e a eletrólise, técnicas simples que apresentam bons índices de resultados.

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